terça-feira, 15 de março de 2011

Análise Filmes: Cisne Negro (Black Swan - 2010)


Título brasileiro: Cisne Negro
Título original: Black Swan
Ano: 2010
Gênero: Drama / Mistério / Suspense
Tipo: Filmes
Duração: 107 minutos (1:47)
Site do IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0947798/
Nota do IMDB:
8.5/10 (96000+ votos)

Back! Após 2 dias de total ocupação (seja ela por entretenimento ou obrigações mesmo) estoy de volta.

É, o "estoy" foi proposital. Achei mais bonito assim.

Bom, eu gosto do mês de março e tem três razões:

-Aniversário do velho. Aniversário leva a festa, que leva a doces, salgados e bolo. Todo gordo gosta de doces e bolo, é uma das verdades absolutas.
-É o inicio da época de chuvas em Salvador. Quando a temperatura de "ABAFADO INFERNAL" fica somente "quente".
-É o mês da entrega das estatuetas gold (Oscar). Normalmente é fevereiro, mas final de fevereiro pra mim é março já, ora essa.

Não tem jeito, quando um filme nos é recomendado, não importa que este tenha uma nota altíssima no IMDB, pois a tendência é ficarmos enrolando para assistir. Exclua ai os casos que tenha famosos que são seus ídolos ou filmes esperados há tempos. Desconsiderando isso, há poucas exceções que nos levam a vê-los e o oscar ajuda muito nisso.

Seja sincero: você conhecia Crash e já tinha assistido por vontade própria (sem ninguém te chamar querendo ver EXATAMENTE aquele filme) antes de ele ganhar o Oscar de Melhor Filme? Se for feita uma pesquisa e todos forem sinceros, 99% das respostas serão NÃO.

E eu estou incluído nos 99%.

Faz a pipoca que o Oscar vai começar!

O Oscar ajuda muito a conhecermos vários filmes que, apesar de terem lucrado consideravelmente, lucram pelo menos dez vezes mais pós-ganho de Oscar.

Também nos ajuda a ficarmos revoltados com as injustiças que os juízes adoram cometer, mas isso é assunto pra outro post...

...

...outro post coisíssima nenhuma. Sempre que falo isso não cumpro, então serei sincero dessa vez: é um assunto que não estou com nenhuma vontade de comentar por agora e se for comentar, só vai fazer encher linguiça.

Vivam com isso.

"Cidadão Kane", um dos filmes mais injustiçados pelo Oscar.

Bem, o que quis dizer até então é que o filme que será analisado nesse post segue tal padrão. Meu primo (nevabowdown, prazer) me falou dele BEM antes que ganhasse o oscar, mas o interesse para assistir? Vejamos... zero?

Mas mesmo depois do oscar não fiquei muito animado para ver, pois tinha uma cara que não me agradava, como parecer ser um filme que anda a ritmo de tartaruga.

Eu gosto de filmes lentos, só que preciso passar por um bom processo de preparação antes de assistí-los. Sério. Um dia falo aqui de Enter the Void e vocês acreditarão em mim.

Mas acabei cedendo a assistir quando uma amiga quis ver esse filme várias vezes e ainda enrolei, vendo outras obras cinematográficas na frente. Sou mau, mas não tanto e decidi que uma vez na vida eu tenho que realizar a vontade dela.

E sim, é só amiga e não é por falta de interesse meu se quer saber.

Mas... CAHAM. Comecemos.

Aquecimento básico.

Vou tentar fugir da seriedade um pouco e fazer uma análise mais "solta" dessa vez. Parece que quando quero analisar um filme eu fico com uma poker face enquanto escrevo o post e ele acaba saindo extremamente chato e técnico.

Mudanças... ano de mudanças... lembre-se disso, Igor.

Ah, sim, outro avisinho pra vocês: resolvi abandonar a "regra dos spoilers" porque além de deixar o post mais colorido que o Restart, muitos recusavam a ler mesmo sabendo que as partes em verde contém pequenos spoilers, por exemplo. Então se não quiser se emputecer comigo, chamar minha mãe por nomes pejorativos que até Dercy Gonçalves ficaria chocada e xingar muito no twitter, das duas uma: ou não tenha problema com spoilers, ou assista o filme primeiro. Está avisado.

tlec tlec **estala os dedos**

Não há nada melhor do que ter uma mãe para abraçarmos.

Cisne Negro é um filme lançado em 2010 estrelando Natalie Portman como Nina Sayers, uma bailarina profissional. Apesar de ter 28 anos de idade, ainda mora com a mãe e esta a trata como se tivesse um terço dessa idade.

Sei que 28 não é divisível por 3, mas você me entendeu.

Para poder atuar como uma bailarina, Natalie precisou perder 287 quilos e ficar com uma estrutura corporal de dar inveja a Olivia Palito. Não que ela já não fosse magra, mas qualquer ser que conheça o básico de dietas, sabe que é muito mais dificil perder peso quando já está perto da magreza (ou além dela) do que quando está começando.

O ser que escreve este post perdeu 5 quilos quando começou a andar no final do ano passado e fez as contas como se fosse perder outro conjunto de 5 quilos com tal facilidade. Tadinho dele.

"Humm..."

O filme mostra Nina tentando buscar um papel na atuação chamada simplesmente de "O Lago dos Cisnes" (claramente baseada na grande obra de Tchaikovsky), só que ela tenta o papel de Cisne Negro, mesmo tendo um nível de maldade no coração quase tão destacável quanto o de Goku.

Enquanto isso o diretor insiste que ela se sairá muito melhor como um Cisne Branco, pois o Negro não combina muito com ela.

Não sei o quanto vocês conhecem da obra, mas há váááááááários cisnes brancos e apenas um negro, então dizer isso, mesmo que tal "Cisne Branco" seja claramente "o principal", é o mesmo que você querer ser um dos protagonistas e o diretor achar que você não deve ser mais do que um mero figurante.

Entre outras palavras: ele está claramente lhe avacalhando.

Nina quer tanto esse papel que tenta fazer de tudo para conseguí-lo (inclua aquilo).

Vamos dançar e cantar...

O filme começa exatamente como eu esperava: extremamente tedioso. Quando a pipoca que você está comendo é mais atrativa de se olhar, prova qual seu nível de "suportamento" ao que está passando na tela da sua frente. O mais complicado não era nem o fato de ser chato, mas sim que o "futuro" da obra parecia quase tão promissor quanto o seu.

E eu estou claramente lhe avacalhando também.

É aí que você chega ao ponto de perguntar: "como essa... coisa tem nota 8.5 no imdb e ainda a magrela da mimada pela mãe ganhou oscar?". Já dizia um dos meus professores: "Boas perguntas são respondidas sem pressa e de forma objetiva" e não é que ele estava certo?

Ele estar certo não redime ele de ser um hipócrita, porque não respondia nem metade das perguntas que eram feitas antes de falar tal "frase feita", mas tudo bem.

O filme começa a se desenvolver como qualquer outro, apresentando melhor as personagens, como a mãe de Nina, Erica (sinceramente não lembro de terem falado o nome dela em todo o filme e só vi mesmo este nos créditos), o diretor Thomas, a bailarina com a aposentadoria mais tensa de todos os tempos, Beth e a sua substituta, Lily.

Lily é interpretada por ninguém mais do que Mila Kunis, o que faz você esquecer que quer ver no IMDB depois quem fez Beth, pois ela se parece muito com Winona Ryder.

"É aí que o filme fica interessante!". Pois é! Concordo plenamente!

...

Um dos meus amores platônicos.

Os outros atores tem nome também, mas se eles pouco importavam, ainda importam menos quando Lily rouba a cena.

Ah... Lily...

...

BEM, saindo das conotações sexuais, que eu ainda nem cheguei a falar, o filme em si também apresenta mudanças. De uma forma quase que mágica, Nina é escolhida com o papel que ela tanto queria: o Rainha Cisne (também Cisne Negro).

"Consegui!" - Voz de Worms

Parabéns. **clap clap**.

Na cerimônia de apresentação, Nina resolve ir ao banheiro por estar com uma suposta ferida no dedo (guarde bem essa parte que será importante depois), Lily aparece, se apresenta a ela e ela, muito mal educada, tenta sair as pressas, mas Lily pede para ela segurar sua bolsa, tira a calcinha e sobe na pia do banheiro, pedindo para "fazer companhia a ela".

MILA KUNIS TÁ TE CHAMANDO PRA FAZER COMPANHIA! NÃO VÁ EMBORA! NÃOOOOOOO!!!

...

...

...

NÃO FAÇA ISSO COMIGO, MILA KUNIS! MEU DEEEEEEEEEEEEEEUUUUUUUUUSSSSSSSSSS!!!

Como de ingênua Nina nada é e de mal educada tudo é, ela sai sem olhar para trás. Deixando Mila Kunis sem calcinha sentada em cima de uma pia no banheiro feminino.

Que desperdicio.

Bem, logo após a cena do banheiro, o diretor Thomas a leva para a rua e nesse ponto ela encontra a Winona Ryd... digo, Beth que está mais bêbada do que consegue aguentar e a questiona como ela conseguiu o papel.

Quando Beth estava prestes a arremessar sua taça de champagne com uma mira de dar inveja a um macaco, Thomas aparece, diz que isso é bem comum da parte de Beth e foi uma das razões porque ela acabou "se aposentando" mais cedo.

Han... sei...

Ele a leva para a casa dele, tornando a chance do ato promíscuo em algo em torno de 187%, mas no fim das contas apenas acaba dizendo que Nina, para ter sucesso no papel, precisa se soltar mais e para se soltar mais, ela precisa se masturbar.

"Desisto. Não vai rolar nada hoje."

Faz todo o sentido para mim.

Ao chegar em casa (ela ainda não vai se masturbar, se aquiete), a mãe percebe as marcas de ferida nas suas costas e reage como se não fosse a primeira vez que Nina fizesse isso. Corre pro banheiro e corta as unhas dela na força.

É nesse ponto do filme que percebemos que há algo de errado com Nina e tudo que Erica (a mãe, caso você já tenha esquecido) parece tentar fazer é esquecer o problema e rezar para que a filha corresponda.

Na manhã seguinte, Nina acorda, olha pros lados pensativa e soltamos um "HOORAY!" porque sabemos o que vai acontecer em seguida.

\o/

Como seu grau de percepção é inferior ao de um camarão, ela não percebe que a mãe dela está lá, sentada e felizmente (ou infelizmente, depende do ponto de vista) dormindo e abruptamente termina a ação, causando muitos "oooooohhhh"s de nossa parte.

Se eu for narrar o filme até o final, serei obrigado a dividir esse review em dois, então começarei a dar uns "pulinhos". Mais treino, mais treino e mais treino (bailarinas treinam até 14 horas por dia para quando se apresentarem, mostrarem total perfeição, ou ao menos o mais próximo possível disso), o diretor sacaniando Nina ao extremo, dizendo que ela continua mais dura do que um poste e solta a notícia que Beth foi atropelada na noite passada, auto afirmando que ela mesma causou o acidente porque é do "tipo dela".

Há a visita ao hospital, a cena em que Nina vê sua mãe chorando em seu "quarto de pinturas" e outra cena em que o próprio diretor ensaia Nina para a sua peça, mostrando a parte de auto controle mais "Fuck Yea" de toda a história do cinema em que ele começa a beijá-la furiosamente e quando parece que tudo vai terminar em sexo, Thomas interrompe do nada dizendo que "Fui eu que seduzi você, enquanto deveria ser exatamente o contrário".

Virei seu fã, Thomas. Sangue mais frio que a neve da Groelândia no inverno.

Lily rouba a cena de novo pedindo para que ela desabafe se quiser, só que por ser pavio curto, na primeira brincadeira, Nina acaba deixando Lily de novo sozinha.

"Não pode fumar aqui."
"Bem... eu não contarei se você não contar..."


Se fazer isso uma vez é imperdoável, a segunda é digna de inquisição.

Chegando em casa, Nina tenta se masturbar novamente, só que em local adequado (na banheira do banheiro) e no meio do processo, sangue sobe na água, ela vê a própria imagem do outro lado e com uma cara de má que assustaria muito marmanjão por aí.

Se não é a mãe é seu clone imaginário malígno, vai pra porra.

MEU DEEEEEEEEEEEEEUUUUUUUUSSSSSSSS!!

Ao sair rapidamente da banheira, enquanto todos nós desistimos de ver uma cena digna da masturbação dela, Nina vê no espelho que está com novos arranhões nas costas e resolve cortar as unhas loucamente como sua mãe fez. No meio desse processo, sua cara fica malígna por alguns segundos de novo e ela acaba se cortando como se fosse intencionalmente.

A importância dessa parte fica por conta de nós estarmos começando a entender o que diabos está se passando com ela e o que tanto a mãe dela temia.

No treino seguinte, Thomas acaba soltando pra ela o fato de ter desabafado com a Lily e logo após o treino, vai tirar satisfações com ela.

O que você vê de errado na Lily, Nina? For God's Sake!

Na volta pra casa temos a cena random mais engraçada do filme. Um velho começa a mandar beijinhos e, isso mesmo, se MASTURBAR pra ela no metrô.

O velhinho parece estar se divertindo.

Óbvio que não me refiro a masturbação que ele tira o pênis da calça e sim o de excitar esfregando seu próprio pênis.

Velhinho safadenho.

Quando está em casa com a mãe, Lily aparece para pedir desculpas, chamando ela pra sair. No inicio ela foge, mas quando a mãe acaba enchendo o saco dela, ela resolve sair.

Yey!

A saída não é interessante, porque envolve seres de cromossomo XY, mas quando ela volta pra casa, Lily vai junto!

No taxi, ela já vai excitando Nina.

Hummm, safadenha. Sempre desconfiei.

Em casa, Nina tira onda de putona porque está bebada e vai pro quarto com Lily, quando temos a cena lésbica mais quente fora de um filme pornô.

\o/²

"AEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!!!". Eu gritei e você também, admita.

Até que Nina começa a ter alucinações de ver a tatuagem de Lily mexendo e no fim termina vendo a si mesma tentando matá-la colocando um travesseiro na sua cara.

Medo.

No dia seguinte, Nina acaba se atrasando para o ensaio final por conta da "grande noite" que teve e começa a discutir com Lily sobre isso e a Lily não entende o que ela quis dizer com "Você saiu de lá de manhã", até que começa a sacar o que tá acontecendo e pergunta: "Você teve um sonho lésbico comigo?".

Rá! Eram apenas fantasias, então Nina que é a safadenha!

Ela ainda pergunta: "E foi bom?".

"Foi bom pra você?"

Deixa pra lá, elas duas são safadenhas.

Eu considero tal parte como um grande divisor de águas. É aqui que vimos que o filme deixa de ser aos nossos olhos um "boring que rezamos para que venha as cenas sexuais o mais rápido possível" para o que ele pretendia passar desde o inicio.

A suposta paranóia de Nina aumenta e começamos a nos perguntar se o que está sendo passado para nós está realmente acontecendo ou tudo se passa exclusivamente na cabeça dela. O resto do filme se baseia nisso, então não consigo fazer "piadinhas" a mais, vou só adicionar algumas observações e análises técnicas.

Eu também acho isso chato, acredite em mim, mas uma análise não é uma narração de um filme, ora essa.

Não acho uma boa ideia visitar alguém que não goste muito de você.

Bem, no quesito atuação, todos dão um show, seja na vida real ou na imaginação de Nina. Natalie Portman em si prova porque é a protagonista, agindo de formas diferentes quando estas são requisitadas, Vincent Cassel realmente passa a impressão de ser um diretor rígido, Mila Kunis... bem, é Mila Kunis, só isso é o suficiente, mas além disso ela faz bem o papel de uma nova e jovem bailarina, recém chegada de São Francisco e que sabe como se divertir, Winona Ryder, sumida há certo tempo, by the way, faz de forma convincente nas poucas partes que aparece e Barbara Hershey é a mãe preocupada com a filha e acomodada com seu problema como deve ser.

O roteiro também é bem trabalhado. Além da obra que está sendo ensaiada ser excepcional (nunca vi ou li, mas pelo que pesquisei, parece ser algo fantástico para a sua época e até mesmo para hoje), mostra o quanto o stress pode causar paranóias e fazer despertar uma doença que supostamente estava hibernando há muito tempo. Não é deixado claro no filme e isso é puro achismo meu, mas Nina apresenta vários sintomas de esquizofrenia e filmes com esquizofrenia desde que bem trabalhados são ótimos. "Uma Mente Brilhante" quem o diga.

Na próxima vez esfregue menos as costas.

O desenvolvimento do filme é lógico e não há furos perceptíveis ao senso crítico comum. As partes em que soltamos um "quê?", realmente foram feitas para soltarmos um "quê?". O único problema mesmo é a lentidão inicial que pode causar em seres mais impacientes a saída da sala de cinema e, mesmo que volte depois, este vai perder partes praticamente fundamentais, porque quando o filme passa a ser objetivo, ele se torna objetivo até o fim.

A temática também não é tão agradável, mas isso é apenas uma opinião pessoal. Quem gosta de um bom filme de drama, vai logo esquecer que gosta tanto de ballet quanto gosta de sorvete derretido e acompanhar o filme em si que, apesar de realmente ser baseado no ballet, o foco principal é completamente diferente.

Todo o pessoal de maquiagem, produção e até efeitos especiais (estes existem em pouca quantidade, mas existem) não deixou para menos e em nenhuma parte do filme você chega a notar partes completamente absurdas como personagens acordarem de cabelos arrumados. O diretor prova que teve um boa gerência e fez de tudo para que o filme saísse como queria.

Normalmente um final é algo que aceitamos e não metemos pau em um filme que foi bom até chegar nele, mesmo que este seja uma grande porcaria (claro que há exceções). No Cisne Negro, o final não é apenas bom, é poético. O espectador se sente realizado de ter visto tal fechamento e não irá xingar a arvore genealógica do diretor por ele.

É o que todos fazem quando não gostam do final. Acostume-se.

Concluindo:

Cisne Negro é simplesmente um dos melhores filmes do ano de 2010 e digo isso sem o menor medo de ser feliz. É bem dirigido, atuado, tem uma cena lésbica fantástica (isso é uma vantagem, oras) e um final que muitos devem gostar e até bater palmas, mesmo que isso não adiante em nada. O único problema mesmo fica por conta do seu desenvolvimento, que há uma progressão quase que geométrica na velocidade.

Merece ser assistido por qualquer amante de cinema e mais ainda se for amante do gênero Drama.

Parabéns pelo oscar merecidíssimo, Natalie Portman.


Clap! Clap! Clap! Clap! Clap! Cla.. perae, ela tem asas??

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Mais uma missão cumprida.

Os 2 dias de atraso se caracterizam por um grande problema meu: eu tenho ocupações, como qualquer outra pessoa, o problema é que muitas dessas ocupações são praticamente improvisadas (como "Vamos sair hoje, que tal?"), então eu NÃO posso começar a digitar no domingo como fiz dessa vez e sim antes para que domingo esteja postado.

Quanto ao post de quarta/quinta, não sei se vai ter, mas não é nem por ter postado hoje e sim porque não tenho nada em mente. Quem sabe até quinta eu pense em algo legal e poste por aqui.

Independente disso, começarei o post de domingo com antecedencia e tentarei não atrasá-lo desta vez.

See ya, guys!

o/

2 comentários:

Prosinecki disse...

Fiquei com vontade de chorar nesse filme (ta bom, não é pra tanto), mas a cena lesbica me deixou com vontade de chorar de tão deliciosa que é *.*

tipico filme pra você levar sua namorada pra o cinema ou pegar na locadora torrent e chama-la para assistir numa noite fria

Anônimo disse...

Yes!!!Movie reviews no FUUU life!!! \o/ E com direito a foto de masturbacao feminina. :d (ops,digo...):b
Review ficou massa!!! Estranho que nao vi nenhuma piada de winona ryder do tipo: "winona ryder com atuacao impecavel, mas nao chegou a "roubar" a cena!!!" Get it? "roubar" a cena? X/
Veio, serio msm... vc tem que ver "BURIED" e por um review aqui no FUUU!!!

FUUUuuuiii!!!

prazer

neva

p.s.: Don't forget to catch all the muttafocas!!!