quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Análise Jogos: Metro 2033 (2010)


Rélou, pípou! Aqui estou novamente, finalmente e fixamente (assim espero) de volta após seis longos meses de extrema agonia e abstinência da parte de vocês!

...

OK, nem tanto assim. Ainda não cheguei em nenhum momento postar com a frequência necessária para isso.

Enfim, eu escrevi um post há exatos cinco meses e meio atrás sobre o Metro 2033 e ele deveria estar aqui desde então. Então porque não está? Bem, a resposta é bem simples: meu cachorro comeu meu review!

...não espere aí. Não está certo. Ah! Quis dizer que um Mamihlapinatapei roubou meu review e logo depois o desintegrou com energias radioativas em cem mil pedaços.

Um Mamihlapinatapei, antes que alguém pergunte o que é.
Corte e pendure na sua parede.
By RyotIRAS

Não, droga. Essa desculpa eu deveria usar apenas em situações de vida ou morte... ah, achei! Formatei o bendito HD com o review pronto dentro.

Sim, sim. Palmas para mim. Vejam que mágico! Até rimou!

Anyway, apesar de ser uma desculpa deslavada do tipo que você só daria em última ocasião, foi exatamente isso que aconteceu: perdi o review após uma formatada. Ele não estava 100% pronto, mas pelo menos uns 90% estava. Apesar de estar bem sério e, consequentemente, fugir dos padrões que sigo aqui no blog, com algumas modificações em dias que a minha criatividade está em um bom nível, ele seria perfeitamente adaptável para o fuu life.

Mas como diz o velho ditado: não adianta chorar sobre o leite derramado, então lá vamos nós recomeçar.

Bom, quando eu estava escrevendo o review que foi queimado de uma forma assustadora e burra, Metro 2033 era um jogo recém-lançado no mercado e eu ainda estava na minha fase que jogava xisboca por 25 horas diárias, resumindo: era a melhor época possível para isso. Comecei a trabalhar no IBGE um dia depois da última postagem então muitos devem dizer: "Ah, então você tá botando a culpa no trabalho?", pois é, a resposta é sim.

O trabalho não foi responsável pela falta de tempo, já que minhas noites e fins de semana eram livres. Estes fins de semana em março por sinal eram dignos da "velha guarda", afinal meu salário ainda não tinha saído, logo a desculpa de que "saí no fim de semana" não era cabível e nem mesmo aceitável.

Então provavelmente a pergunta que vocês estejam fazendo é "eu sei que você é um cara que não consegue cumprir promessas e muito menos tem força de vontade, mas nada explica quase 7 meses sem postagens, então por que diabos você não postou mais?".

Bom, parece absurdo, mas o inicio do meu trabalho tem total relação com a minha fase de "cansei de games".

Não vou dizer que faz sentido e até concordo que a minha vida não faz sentido algum em vários momentos (como por exemplo esse), mas lógico ou não, foi exatamente isso que aconteceu: cansei de jogar. Podia ser no xisboca, no PSP, no PS2, no celular, no PC... independente da plataforma, não jogava mais do que jogos de futebol (que, me desculpe os fanáticos, não merecem review por aqui se não tiverem nada de especial. Analisar um FIFA, PES, World Cup para mim parece extremo absurdo, pois considero as versões novas apenas um patch de versões anteriores, nada mais.) e jogos de "sim" (joguei Simcity 4 por uma semana nesses meses. Quem sabe você veja sobre ele aqui no blog). Nas noites tudo que queria era minha internet para exclusivamente bate-papos e videos no youtube e nos fins de semana que não saía... também! Posso dizer que nesses últimos meses, o xbox não foi ligado por mais do que 15 dias.

Então após esse parágrafo imenso e de leitura cansativa, a dúvida deve ser em "e o que o levou a repostar no blog?".

OK, eu tinha hemorroidas...

Sim! Hemorroidas!

Pouco me importo com o que você pensa nisso, de verdade. Acredite: elas doem mais do que dizem por aí.

Sim, bem mais. Pode perder todo seu orgulho pela aquela dor de dente ou dor de ouvido que não durou mais do que 48 horas. É pior, bem pior...

Chama isso de dor? Tome vergonha, rapaz.

Enfim, eu tinha hemorroidas e resolvi dar um basta nisso. Quando sua doença chega a um ponto que atrapalha você a postar no blog...

...eu juro que isso não é desculpa!

Well, como eu ia dizendo, quando sua doença chega a um ponto que atrapalha você a postar no blog, você tem que tratá-la... na verdade você tem que tratar uma doença antes que ela atrapalhe a sua vida, principalmente SABENDO que ela existe, mas desconsiderem. Bom, sem mais interrupções, eu prometo. O ponto é que resolvi tratar a doença e marquei uma cirurgia no dia 16 de julho.

Não sei se vocês sabem sobre o pós-operatório de hemorroidas, mas ele é EXTREMAMENTE dolorido e desconfortante (sim, pior até mesmo do que ter a doença) e isso faz você ficar em casa por pelo menos uns 10 dias. Se vou ficar em casa, então tenho que fazer alguma diversão "nerdística" para esquecer a dor e passar o tempo e bate-papos e videozinhos do youtube não são o suficiente, logo eu resolvi simplesmente jogar xbox.

Viram que depois de um texto cansativo e desnecessário eu cheguei ao ponto que queria? Rá!

Rá!

Hoje, um pouco além do septagésimo dia de pós operatório, resolvi que deveria presenteá-los com um post e assim será.

Sim, no septagésimo dia, porque comecei a escrever esse review no décimo dia e até então não tinha conseguido terminar.

E o paragráfo acima foi o último a ser digitado.

ENFIM, sem mais delongas, após a enrolação inicial mais longa de toda a história do fuu life, vamos começar.

Uma imagem com o nascer do sol é perfeito para iniciar um post.

Como eu disse acima, eu joguei Metro 2033 ainda no seu lançamento. A razão disso é que eu esperava o jogo com certa ansiedade desde que vi o primeiro trailer. Já disse em vários posts que sou um grande fã de temas pós apocalípticos e é exatamente nisso que Metro 2033 se encaixa.

A história é baseada em livro homônimo, lançado algum tempo atrás, que conta sobre sobreviventes de uma Moscou que foi devastada por um ataque nuclear em 2013. Para conseguir viver a radiação, todos começaram a viver no subsolo, mais exatamente em estações de metrô.

Sim, foi daí que veio metade do nome do jogo. Ahá!

20 anos se passaram (onde veio a segunda metade do nome do jogo. Ahá²!) e a Moscou pós nuclear continua totalmente devastada e com um inverno nuclear que começou desde então. A superfície ainda é impossível de sobreviver, primeiro pela radiação e segundo pelo ar que é extremamente venenoso. Ainda assim, a população subterrânea está cansada de comer carne de ratos mutantes e tenta de diversas formas voltar a superfície.

O jogo já começa no meio de uma dessas tentativas. Você é Artyom, nascido em 2013, apenas alguns dias antes da bomba nuclear transformar Moscou em um cenário de velho oeste americano gelado e você está com os Rangers, um grupo de soldados que fazem a proteção do lar subterrâneo e tambem das pessoas que vivem no mesmo. Tudo já começa com ação e você só aprende os controles básicos antes de ir para a superfície.

Logo na cidade, você se depara com o que Metro 2033 traz de melhor: gráficos. O cenário é incrivelmente assombroso e os detalhes, como iluminação, sombras e etc são de altíssimo nível. Ao sair do primeiro prédio, com certeza você deve passar um bom tempo admirando a paisagem desoladora. Os modelos (personagens, monstros, objetos em geral) também não ficam devendo e transformam, sem exagerar, Metro 2033 em um dos jogos mais bonitos já lançados até então.

Ice depression world

Você está lá admirando o bonito cenário até que... BLAM! Um gargula gigante que o jogo chama simplesmente de "Demon" te derruba e a tela escurece.

...!

NÃO! QUE? COMO? WHATHAHELL?! MORRI? MAS EU NEM COMECEI A JOGAR!

POR QUE, LISA? POR QUEEEE???

"E nós estamos sem bacon."
"FFFFFFFFFFFFFFUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU-"
By Capinaremos


Mas eis que o jogo clareia e você descobre que tudo aquilo na verdade acontecia em um futuro.

Malditos. Quase me fizeram ter um infarto.

Na volta ao tempo você ainda é uma pessoa normal que só protege seu lar de "mutantes".

Sim, o fato de ter "mutantes" não me impressiona e provavelmente não te impressionou.

Não se preocupe com a explicação sobre tais "mutantes". Praticamente tudo que eu falar é spoiler, então ficarei calado. Mas o que posso adiantar é que eles foram criados pela radiação.

Que criativo, não é mesmo?

Com o andamento do jogo você descobre que ele tem uma coisa que eu considero um grande defeito: ele é EXTREMAMENTE linear, mas quando digo EXTREMAMENTE eu não estou exagerando. Se você já jogou Call of Duty (olha eu falando dele aqui de novo), independente se foi o Modern Warfare 2 ou qualquer outro (ou todos, melhor ainda) você sabe o quanto ele é linear, não é? Pois bem, o Metro 2033 consegue ser mais ainda.

Você tem uma missão e um lugar para ir. Ponto.

É mais ou menos assim. Quando isso varia, está implícito na própria missão (coisas como: "dê uma volta no lugar, compre alguma coisa e volte"), até mesmo em "fugas" dificilmente você vai pegar o caminho errado, pois onde seria tal caminho errado, o próprio jogo faz questão de deixar tudo indisponível para acesso.

"Faça isso, isso e isso, entendeu?"
"..."
"Vou entender isso como um 'sim'."

Jogos lineares são ótimos para curtir a história (que por sinal é ótima e bem contada no Metro 2033), porém deixam o jogo mais curto e dificilmente você deve levar mais que 7-8 horas para zerar. Tem suas vantagens e desvantagens.

Indo para outros pontos, o jogo não resolveu inovar na jogabilidade. Ela é o que eu posso chamar de... de...

Meh.

Sim, de "meh". Não é mais fluente que a maioria dos jogos, não tem basicamente nenhuma inovação, mas também não atrapalha e nem deixa a desejar. É algo que está presente no jogo e é necessário, mas não tem absolutamente nada de destaque para ser dito.

Em questão de diversidade o jogo tem qualidades e defeitos e os dois são vistos em muitos jogos de hoje em dia. Como assim? Bem, na qualidade o jogo conta com muitas armas e itens diferentes a disposição, em que 80% deles para que você possa aproveitar, deverá comprar com o dinheiro do jogo. Tal dinheiro é nada mais que balas militares reais da pré-guerra, que justamente por não serem mais fabricadas, valem uma fortuna, além de serem de qualidade bem superior do que as fabricadas no subterrâneo.

"..."
**Gotas caindo**
"..."
**Rosnados**

O jogo também conta com uma coisa muito legal que eu chamo de "recusa ao infinito". Esta "recusa ao infinito" é caracterizada por nada (ou pelo menos quase nada) no jogo ser inacabável, isso inclui balas, saúde e energia dos itens.

Exceto os continues, mas continues finitos hoje são mais raros do que filmes trashs e marcantes de terror.

Bons tempos de Evil Dead...

Groovy!

Evil Dead também tinha uma serra elétrica infinita. Lembram-se disso?
Sacaram o paradoxo?

Enfim, eu falei "energia dos itens" e é exatamente o que eu quis dizer. Você além da boa variação de armas, conta com uma lanterninha e um visor noturno que só funcionam a base de "corda", ou seja, você que tem que fazer a energia girando algo parecido com uma manivela. Isso é bom e ruim ao mesmo tempo. Bom porque te força a fazer um pequeno esforço para usar visores noturnos e lanternas e ruim porque convenhamos, a energia que pode ser criada apenas girando uma manivela dificilmente vai ser algo aceitável, então a duração dos extras não deve passar de meros segundos.

E, acredite, você irá sentir muita raiva por isso.

Mas muita mesmo.

A razão do sentimento raivoso é bem simples: qualquer lugar que você entrar será cercado por quase que total escuridão. É justificável, afinal esperar energia de lugares que estão praticamente abandonados há quase vinte anos é ser exigente demais.

Justificável ou não, é digno de rage.

"Nós temos o controle da situação, não é, Artyom?"
"..."
"Isso que eu chamo de empolgação! VAMOS!"


A darkness, em compensação, é necessária porque ajuda em uma das características do jogo: tensão.

Não sei se já comentei (não lembro e nem quero procurar se comentei. Contente-se com isso), mas eu não tenho medo da escuridão em jogos. Silent Hill para mim é assustador pelo simples fato de ser bizarro, Resident Evil é (ou no caso era) também assustador apenas por ter sustos, Alone in the Dark... bem, Alone in the Dark nunca me assustou.

E essa última parte eu lembro que já comentei.

Anyway, o que quero dizer é que a escuridão não me assusta em jogos, no máximo deixa eles tensos, ou seja: você age cautelosamente em todo lugar que passa, pois tem medo de ser surpreendido por alguma criatura qualquer e morrer mais rápido que Kenny em um episódio de South Park.

Ou ao menos o Kenny das temporadas antigas, já que o novo virou um mero personagem secundário.

Independente disso, em Metro 2033, até mesmo o "outside" de dia é sombrio devido a neblina e céu nublado e escuro, caracterizado pelo inverno nuclear que ainda insiste em perturbar Moscou. Os gráficos não só ajudam a dar exatamente a mesma sensação que os criadores quiseram passar, como também as sombras nada ficam devendo, então até mesmo em cenários claros, há partes escuras e meio que tenebrosas. Quem gosta de jogos que fique em tensão máxima o tempo inteiro, vai adorar essas características.

**Gira... gira... gira... gira...**
**Liga a lanterna e 10 segundos depois a mesma apaga**
Artyom: "PORRA!"
E assim está registrada a primeira palavra que Artyom falou.

Jogar no lado de fora também pode ser extremamente agoniante pelo simples fato de que você precisa usar uma máscara para poder respirar e essa máscara quebra.

QUEBRA!

Vou repetir: QUEBRA!

Ao QUEBRAR a máscara, você tem menos de 1 minuto para achar outra, ou você morre por falta de ar.

Tem noção o quão terrivelmente terrível é você jogar algo em que você tem que proteger a si mesmo além de ter que estar mais atento que o Doomguy ou vai QUEBRAR uma das suas proteções vitais?

Pois bem. A falta de escuridão do lado de fora foi compensada (e muito bem compensada) com a TENSÃO que você tem de proteger sua máscara. Ela vai quebrando a cada certo número de golpes dos inimigos e posso dizer que não é muito resistente não, então mesmo que você seja um bom jogador, você deve trocar de máscara pelo menos umas três vezes a cada fase em que você joga fora da sua casinha subterrânea.

É perceptivel que, de todos os pontos que o jogo apresenta, foi esse o que mais me chamou a atenção depois da "boniteza" gráfica.

**Artyom tenso.**
**Acaba a bateria do visor noturno.**
Artyom: "PORRA!"
E assim está registrada a segunda palavra que Artyom falou.

Mas saindo um pouco de gráficos, tensão e MÁSCARAS, vamos passar para outros pontos.

A trilha sonora não é tão diferenciada, porém funciona muito bem para o que o jogo oferece. Os únicos ruídos que não fazem parte do cenário, são baixos, mas o suficiente para causar uma boa imersão. Quanto aos efeitos sonoros em geral, esses sim são excelentes. Você escuta até o menor dos detalhes, como uma simples brisa no meio de um imenso silêncio sem parecer algo forçado como vários jogos insistem em fazer. O som dos inimigos ajuda muito a aumentar a tensão assim como os pequenos barulhos em que cenários mais silenciosos oferecem.

Já a inteligencia artificial, bem... é parecida com a de Fallout 3: inimigos extremamente suicidas se atirarão em você o tempo todo e ou atire antes de perguntar até mesmo um "WHATHAFUCK?!" ou vai perder pontinhos preciosos de vida, chegando até mesmo perto da morte ou alcançando a mesma dependendo da dificuldade e/ou numero de monstros que te cercam. A diferença está em alguns inimigos que só atacam em bando, bem estilo a muitos que dizem ser integrantes de algumas torcidas organizadas e o fato que os inimigos realmente sabem te cercar.

Quando eu digo que "realmente sabem te cercar", acredite em mim, esse "realmente" é um verdadeiro REALMENTE. É simplesmente incrível a capacidade absurda que os malditos monstrinhos radioativos tem de aproveitar sua vantagem numérica.

Em questão de fator replay, Metro 2033 fica devendo. A falta de um multiplayer atrapalha bastante, o número de finais disponíveis não é nada excepcional e não há uma razão concreta para zerar duas ou mais vezes se não for apenas para desbloquear conquistas e/ou você ter gostado do jogo a ponto disso (meu caso é o segundo, por mais que não pareça).

No ponto diversão, não é muito diferente do visto em jogos como Silent Hill e Alan Wake (esse terá um review aqui no blog e espero que em breve, por mais engraçado que isso pareça), em outras palavras: matar seres bizarros aleatórios, passar tensão e simplesmente sobreviver serão mais do que o suficiente para que você consiga ir até o final sem que reclame coisas como "o jogo é chato" ou "não estou me divertindo". A história também ajuda muito nessa característica, porque você acaba realmente participando dela e querendo saber seu desfecho.

Falando nesta história, existe algo legal que pode destacar nela: ela conta com a personalidade russa.

Como é a personalidade russa? Bem, nunca desistir, mesmo com a derrota quase certa e longos vinte anos apenas sobrevivendo, todos demonstram um nível extremo de esperança.

Ou pelo menos é o que os Call of Duties dizem para mim. Não me envergonhe, CoD, please.

Tal esperança demonstrada é tão grande que você acredita até mesmo que sua vida tem algum sentido.

Se a carapuça serviu para a frase acima, sim, foi uma direta. Get used to it.

Lembre-se inclusive de trocar a lingua da dublagem para russo. A razão dessa minha recomendação é que, acredite, fica muito, mas MUITO mais emocionante ouvir a língua padrão no lugar da inglesa com sotaque russo.

E tenho certeza que um amigo meu concorda com isso.

**Acaba a lanterna.**
Artyom: "..."
Artyom resolveu ficar calado dessa vez.

Bem, hora de finalizar...

Metro 2033 tem seus pontos fortes que passam por cima dos fracos sem tentar tapar sol com a peneira, isso significa que eles existem, você vai percebê-los, porém vai tentar ignorá-los e em poucos momentos vai se sentir incomodado com tais. Se isso é bom? De uma certa forma... é. Faz o jogo perder alguns pontinhos importantes, mas o torna jogável e agradável.

É um game que vale a pena de ser conferido, de verdade. Recomendo a todos que me perguntarem sobre ele.

E se você é fã de temas pós-apocalipticos, já deveria ter sua cópia. Vá garanti-la AGORA! :D

Vídeos

Intro:


Gameplay:


Não tocarei no assunto sobre a versão PC pelo simples fato de não ter jogado a mesma, porém pelo que ouvi e pesquisei, as diferenças estão nos gráficos que são ainda melhores e na jogabilidade para quem ainda é aviadado de jogar FPS em controles.

Características positivas:
-Um dos gráficos mais bonitos da atualidade.
-Um jogo de suspense COM suspense.
-História além de boa é muito bem contada.
-Efeitos sonoros de excelente qualidade que ajudam no suspense.
-Personagens únicos. Nada de apelar para a repetição.
-A máscara QUEBRA, mermão!

Características negativas:
-Falta de multiplayer.
-Jogo curto e bastante linear.
-Alto investimento em gráficos prejudicou um pouco os outros pontos.
-Apesar de deixar o jogo mais tenso, os monstros suicidas te deixam em desvantagem totalmente "ragística".
-A máscara QUEBRA, mermão!

Infelizmente nenhuma medalha pra você, Metro 2033 :/

E a tabela de custo beneficio está de volta!

Lembram dela?

Here it is:



"Aí eu falei com ela que... ARTYOM, TIRE ESSA PORRA DE LANTERNA DA MINHA CARA!"

_____________________________________________________________________________

Pois é.

Peço desculpas pelo review ser mais sério de costume, mas como o jogo não ajudou a ser tão engraçado e também que quando fico muito tempo sem escrever, normalmente apelo pro sério para passar de partes que empaco as vezes por dias até.

Mas não se preocupem que... VOLTAREI A ESCREVER!

**/me levanta os braços**

**/me ouve um cri cri cri**

**/me abaixa os braços**

...

ENFIM! Só peço que até o próximo review, recordem-se de algo que o Metro 2033 fez questão de avisar exatamente como está escrito abaixo:

Fear the future!

o/

3 comentários:

Prosinecki disse...

Agora eu quero um pc bom pra rodar esse jogo, porque sou um pussy que odeia fps's em controles de consoles =[

Anônimo disse...

Nice!!!Demorou mas postou! As justificativas sao dignas de uma versao de quadrinho fuu!

Os graficos sao realmente impressionante. Estranho que uma empresa russa (se eh que eh russa) consegue superar essas que ja estao no mercado a tempo. Mas nao eh assim tb com Hollywood? Vamos esperar que o Brasil tambem comece a investir em games de qualidade. Quem nao gostaria de jogar um shooter como metro correndo pela floresta amazonica, tomando cachaça como power up, e gritando "Volta aqui seu filho da puta!!!" numa perseguicao a canoa atras de Paulo Maluf? Jogo do ano na minha opiniao. :b

Great review. Ve se nao demora no proximo. Estamos aguardando!

FFUUUUuuiiiii!!!

Anônimo disse...

Bah, ainda não joguei esse jogo, esperarei até conseguir rodá-lo com tudo no full (isso significa lá por 2016 quando comprar um PC novo...).

E que porra de nome desse protagonista. No livro, sempre leio Ayrton! Porra Ayrton! =P