segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Análise Jogos: Especial Wolfenstein Parte 2 - Return to Castle Wolfenstein (2001)


Greetings! A demora de postar essa segunda parte foi culpa do vício que fiquei justamente nesse jogo. Eu já tinha zerado ele em 2006, logo depois de ter comprado o meu PC que citei no post de BioShock, mas precisava lembrar, então comecei a jogar.

Mas o vício foi tanto que acabei jogando do início até o fim. RtCW é consideravelmente pequeno, mas é tão dificil que requer uma boa paciência e saves constantes para poder zerá-lo em coisa de 4-5 dias.

Quanto a dificuldade, já chego lá. Vamos a um leve resumo:

É meio dificil dizer se Return to Castle Wolfenstein é uma sequência de Wolfenstein 3d, até porque nesse último você mata Hitler, então a não ser que Hitler tenha sido revivido por algum tipo de magia negra, não faz o menor sentido que RtCW seja uma sequência de Wolf3d cronologicamente falando.

A história se passa em 1943, B.J., o agente mais fodão dos states é enviado novamente a europa para investigar projetos que são, digamos... estranhos, de Heinrich Himmler (se você é um sem cultura que não sabe quem é Henrich Himmler, veja aqui). Para ser mais exato, o projeto tratava da divisão paranormal da SS (Schutzstaffel, é como se fosse um tipo de tropa de elite alemã).

Chamam B.J. de bicha louca e velho e por isso mandam ele junto com um agente conhecido apenas como "Agent One" (esse agente é jogável na versão cooperativa do Xbox), é claro que esse agente, seja lá quem for, não aguenta a missão e morre logo no início do jogo no meio de um interrogatório.

Deploráveis vocês, hein, americanos? Achando que B.J. precisa de um parceiro? B.J. TRABALHA SOZINHO, PORRA!

Alemães também enraivecem.

A real razão deste agente ter morrido é porque os dois foram capturados em uma missão que se passa antes da história contada no jogo (missão esta jogável nas versões de PS2 e Xbox), o motivo da captura? O avião de fuga deles foi abatido. Posso dizer com quase total certeza (redundância owna) que esse tal de "Agent One" tem 99.9% da culpa. Os outros 0.1% é culpa mecânica do tal avião ou algo assim.

SÓ SEI QUE B.J. NÃO TEM CULPA DE PORRA NENHUMA!

Sim, ele foi capturado também no início do Wolfenstein 3d e...

e... han... hum...

...

NÃO IMPORTA! ELE NÃO TEVE CULPA!

Claro que Blazkowicz é tão foda que acaba escapando da sua cela na primeira visita de um soldado. Quem mandou capturarem B.J.? Isso se chama loucura. Sem mais.

Sim, o início é praticamente igual ao capítulo 1 de Wolfenstein 3D e quando vi isso soltei um oceano de lágrimas de nostalgia.


Jogo dos 7 erros.

O jogo é dividido em sete capítulos e cada capítulo representa uma missão. A primeira missão não tem nada de especial além de fugir do castelo wolfenstein. Mas como B.J. é um agente dedicado, ele também procura sobre tudo relacionado a divisão paranormal da SS.

Já as outras missões mostram porque o jogo é tão bom.

Eu comentei no post passado que Wolfenstein 3D conseguia fazer milagre com os recursos limitados que apresentava, deixando cenários variados e decorações muito bem aplicadas.

9 anos se passaram e... a iD acertou de novo!

Em 2001 se tinha muito mais recursos disponíveis e eles aproveitaram muito bem!

Prevejo um humiliation.

O capítulo 2 já se passa em tumbas, o 3 começa em uma floresta e entra em um dos locais nazistas, o 4 já se passa em laboratórios e por aí vai. Há uma repetição de cenários no início do capítulo 7, mas faz sentido, até porque B.J. vai para lugares próximos do que foi no capítulo 2.

Os mapas ainda seguem o bom e velho esquema de construção da iD: simples, mas diversificados e muito bem construídos.

O melhor do jogo é que consegue englobar stealth, ação, terror e suspense em apenas 7 capítulos! A trilha sonora ajuda e muito quanto aos dois últimos generos. Se no Wolfenstein 3D já tinha a sua qualidade, em RtCW é simplesmente genial!

Toda a história é contada entre os capítulos e também no início de algumas das fases. Isso deixa o jogo bem mais fácil de entender e destaca uma das coisas em que a série Wolfenstein é magnífica: o enredo.

Os gráficos em geral são muito bons. A engine utilizada foi a iD Tech 3, a mesma utilizada em Quake 3.

Não, eu já disse aqui que NÃO suporto Quake 3, mas temos que admitir que os gráficos de Q3 são de primeira. Se em 1999 Quake 3 era pesadão, em 2001 Wolfenstein era um jogo para PCs médios e sem muita potência gráfica. Mais um acerto.

Isso era o cúmulo da beleza em 2001

A jogabilidade segue também os esquemas de Quake 3, o que convenceu muito bem em Wolfenstein considerando o surrealismo do enredo.

A iD acertou, acertou e acertou. RtCW conseguiu ser mais clássico que o Wolfenstein 3D, correto?

Bem...

Você deve se lembrar que Wolf3d tinha um pequeno problema em dificuldade, não é mesmo? Não era fácil demais mesmo na última dificuldade?

É, eles tentaram acertar isso em RtCW e infelizmente os resultados não foram muito bons.

As dificuldades tem o mesmo nome que no Wolfenstein 3D, mas a "Can I Play, Daddy?" foi excluída sem dó. Então lá vai você e joga no "Don't Hurt Me" e...

Surpresa! Você toma 5 tiros de mp40 e perde 60% de vida.

Isso é normal em um FPS, mas levemos em conta que essa é a dificuldade MAIS FÁCIL!

Definitivamente RtCW não é um jogo pra quem nunca tocou em um FPS.

Algo de errado com a imagem? Sério? 999 balas é perfeitamente normal.

Mas, boas novas! É possível ver que no patch 1.41 (o mais novo lançado), deram uma melhorada nisso e o os inimigos não acertam mais tiros impossíveis como antes e os que acertam tira no máximo 5-8% de vida no "Don't Hurt Me".

Para você ver foi consertado tão bem que o caso que citei acima de 5 tiros de mp40 perder 60% de vida só ocorre dessa vez no "I am Death Incarnate" e não com tanta frequência.

Sim, isso é muito legal, bom saber que eles não só viram o problema como resolveram, mas só fui descobrir isso depois de zerar.

Joguei em um "Don't Hurt Me" que mais parecia um "I am Death Incarnate", me matei para vencer os bosses, morri mais de 500 vezes e as vezes voltando uma fase inteira porque simplesmente esquecia de salvar, para só depois descobrir que o "problema" era resolvido com um patch.

Malditos.

Menos 10 pontos para a grifinória, John Romero.

Sério que tem 2 nazis nessa foto? Holy shit...

Na diversidade, RtCW conta com um número não muito grande de inimigos diferentes. Arrisco até a dizer que Wolfenstein 3D conseguiu fazer melhor nesse aspecto.

Mas o bom disso tudo é que só fui me dar conta que RtCW foi humilhado por seu antecessor 9 anos mais velho apenas enquanto estou escrevendo isso aqui!

Sim, caso você tenha um raciocínio mais lento que uma tartaruga com as duas patas traseiras quebradas, isso quer dizer que é bom. É a velha improvisação que não chega ao ponto de ser um "tapar sol com peneira".

Em armas o Return to Castle conta com a velha "faquinha", duas pistolas diferentes (a Luger e... só lembro da Luger), 3 sub-metrancas diferentes (MP40, Thompson e o velho Type 100 do Call of Duty), um rifle qualquer que pode por uma mira ao decorrer do jogo, uma metranca que não lembro o nome e tem uma mirazinha também, Venom (uma gigantesca metranca estilo Rambo que consegue utilizar 500 balas por vez), UMA PORRA DE UMA PANZERCHECK, uma arma de choque linda que é bem dificil de arranjar bala, mas é forte o suficiente pra ser útil contra chefões e um lança-chamas.

LANÇA-CHAMAS! POURRAN!

Como B.J. é gigantescamente foda, tem o Ki de Goku e parece com o Tom Cruise (veja foto abaixo), ele pode carregar todas essas armas de vez.

Não basta ser forte e ter Ki de Goku. Tem que parecer com Tom Cruise.

Já no multiplayer... sim, tem um bom tempo que não falo de multiplayer aqui, não é mesmo? Dessa vez não pude deixar apenas para lá.

Devo dizer que o multiplayer de RtCW é tão foda que foi feito por uma empresa diferente da que fez o jogo e não só isso como também tal empresa foi responsável por RtCW: Enemy Territory, um multiplayer grátis muito bem feito e bem revisado em todos os detalhes.

SIM, EU DISSE GRÁTIS! FREE FOR ALL! VAMPIRESCAMENTE GRÁTIS!

FREE FOR ALLLLLLLLLL (o que seu personagem em CoD V fala quando você o joga modo "Free for all" no lado de hitler)!!

MAS PRIMEIRO LEIA ATÉ O FIM DESSA PORRA DE REVIEW E COMENTE! DEPOIS VOCÊ VAI JOGAR, DESGRAÇA!

Como sou bonzinho já darei o link de download para você ir baixando: http://www.splashdamage.com/content/wolfenstein-enemy-territory-barracks

4 nazis x 2 americanos? Se B.J. estiver no time dos americanos então tá tudo bem agora.

Enfim, continuando no multiplayer de RtCW, ele conta com 3 modos diferentes:

-Wolf MP
Esse modo consiste em que um time deve completar um ou mais objetivos em uma fase e o outro não deve permitir que isso aconteça. Em algumas fases não tem tempo e simplesmente o time defensivo deve se proteger o máximo possível para atrasar o ofensivo para que na rodada "de volta" cumpra em menos tempo.

Sim, lembra muito o modo "Assault" do UT e o modo "Assault" é very-fuckin-BJ-awesome.

-Wolf SW
Esse é meio complicado de explicar. Vejamos se eu consigo:

Cada time ataca e defende duas vezes em um mesmo mapa. O time 1 irá atacar e quando conseguir ser feliz com isso, definirá um tempo (ou não) e tal ação é conhecida como "Full Hold" (seguro total, traduzindo toscamente) e então o time 2 atacará e deverá bater esse tempo para poder conquistar um ponto. Se o time 2 for infeliz na sua tentativa, o time 1 conquistará o ponto. Se nenhum dos times conseguir conquistar o tempo, nenhum deles ganha ponto (ação chamada de "Double Full Hold" - seguro total duplo - hahaha). Cada jogo é realizado em 2 mapas diferentes e a ordem de jogo é Time 1, Time 2, Time 2 (de novo) e Time 1 o que permite que nenhum time tenha vantagem apenas por começar.

SW significa Stopwatch (pare e assista) e o nome é dado justamente porque enquanto um time ataca, o outro só pode assistir.

Entendeu? É, eu também não consigo entender direito até hoje.

Por que não botaram simplesmente um Team Deathmatch? God damn it!

-Wolf CP
CP = Checkpoint. Rááá, essa foi fácil.

Esse modo consiste em tomar controle de bandeiras (que são os considerados checkpoints) em várias localizações no mapa. O primeiro time que conquistar todas as bandeiras simultaneamente é o vencedor. Fim.

Lembra muito o Domination do UT, exceto que no Domination controlar todos os control points (falei isso de novo!) não lhe dava a vitória do jogo, apenas conquistava os pontos sozinho, enquanto o outro time tinha que arrancar as tripas e usá-las para enforcar os integrantes do time adversário para conquistar tal con... digo, ter tal control point em mãos.

Esse último trecho me lembrou um velho filme trash...

Posso dizer que os modos são bem complica... digo, legais e gostei da maneira que eles arriscaram nesses tais modos, afinal nenhum deles lembra porcaria nenhuma o que você espera de um multiplayer.

Eu doaria meu esperma para ver um deathmatch de RtCW bem no estilo old school. Tenho que admitir que fez uma grande falta, assim como os velhos modos TDM e Capture the Flag.

Porra, CtF é um dos modos de multiplayer mais divertidos de todos os tempos! Vai me dizer que correr feito um condenado fugindo da prisão com 15 pessoas do time adversário atirando de todos os lados e sem a menor esperança de vida no final disso tudo não é legal?

Eu até jogaria um CtF na vida real!

...

...

OK, menos. Esse blog ainda precisa de mais atualizações XD

Mas o mais destacável do multiplayer do RtCW não são os modos, mas sim a construção do multiplayer em si. O ping mesmo foi uma revolução.

Eu comentei aqui em um post (que não faço a menor idéia de qual foi agora) que Call of Duty inovou no lag, porque você via o tiro saindo na hora, mas este era interpretado depois. Algo como o zero ping do UT (lembrei! Falei isso no review do UT!). Descobri recentemente que isso não nasceu em CoD, mas sim em RtCW.

Pode-se dizer que a volta ao castelo de Wolfenstein foi o marco nesse ponto, senão estaríamos até hoje jogando com uma reação digna de uma pessoa com síndrome de down e traumatismo craniano ao ter ping alto.

O multiplayer ainda permite que você carregue mais de 2 armas por vez!

É, new gamers, no meu tempo estratégia com que armas selecionar pra batalha não era tão necessário quanto hoje. Era simplesmente pegue tudo no meio do cenário, carregue magicamente 2 toneladas de armas e balas e destrua tudo que ver pela frente!

Necessitava menos QI e era mais divertido. Bons tempos... ótimos tempos...

Amo fases de neve! Já comentei isso aqui?

Mas... isso é tudo que eu tenho pra falar de RtCW!

O jogo nasceu de um velho clássico e cumpriu muito bem sua parte no papel: fez o jogo se tornar quase tão memorável quanto o seu antecessor.

Return to Castle Wolfenstein é simplesmente o cúmulo do foda e deve ser valorizado como merece.

Um verdadeiro clássico de 2001, uma das poucas obras primas do século 21.

Avaliação técnica das categorias:

Gráficos:
Engine leve, gráficos bem trabalhados e cenários fuderosos.
Avaliação: 9,5

Artístico:
Wolfenstein é surreal, mas não artístico.
Avaliação: NA (Não aplicável)

Diversão:
Sem o patch ela é bem prejudicada pela dificuldade do jogo, mas com o patch já ajuda bastante. Procurar passagens secretas que vão além de puxar tudo que é parede fez Wolfenstein continuar divertido como era e ao mesmo tempo evoluir.
Avaliação: 9,0

Replay:
Depois que você zera o jogo, não existe nada que lhe faça ter uma vontade de zerar novamente nem mesmo em outra dificuldade, diferente de Wolfenstein 3D. O motivo? Nem eu sei explicar, mas o multiplayer e o Enemy Territory alongarão tal vida útil.
Avaliação: 8,0

Jogabilidade:
B.J. é rápido, carrega mil armas por vez sem dizer um único "ai" e sabe utilizar cada uma delas mais do que Darth Vader sabe do lado negro da força. Felizmente (muito felizmente) isso é provado na prática.
Avaliação: 10

Dificuldade:
Dificil demais sem o patch, fácil demais com ele. Dificuldade realmente não é um ponto forte da iD Software, mas... os inimigos são consideravelmente inteligentes!
Avaliação: 8,0

Diversidade:
Em 2001 um jogo de segunda guerra mundial com uma dezena de armas disponível é um ponto forte. Só achei mesmo um jogo relativamente curto. Posso dizer que foi mais ou menos dessa época que os jogos curtos começaram a nascer.
Avaliação: 8,5

Som:
Algumas músicas são repetidas, mas se aplicam bem onde devem e os efeitos sonoros são indiscutivelmente geniais para um jogo do início do século 21.
Avaliação: 9,0

Multiplayer:
Só não classifico como perfeito porque faltou os modos clássicos, mas é tão bom que rendeu um jogo somente multiplayer 2 anos depois.
Avaliação: 9,0

Geral:
Return to Castle Wolfenstein é um dos poucos sucessores de clássicos que continuam como clássicos. Meus sinceros parabéns para a iD Software, Gray Matter Interactive e Nerve Software (responsável pelo multiplayer do jogo)!

É a prova viva que para um jogo feito a partir de um clássico não deve ser igual ao que foi baseado para se dar bem e precisa sim evoluir.

Avaliação Final: 9.1 / 10 (Excelente)


Não sei se é uma boa idéia saber o que tem onde o nazi está atirando.

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Terminando transmissão...

O próximo post da série de Wolfenstein agregará o Return to Castle Wolfenstein: Operation Resurection (PS2) e Return to Castle Wolfenstein: Tides of War (Xbox) em um post só.

Como fazer uma capa criativa. Aulas grátis com a iD Software.

Só que provavelmente não será o próximo post do blog. O motivo é que tem mais tempo que o RtCW tinha que eu não jogo.

E vocês podem ver que rejogar algo depois de muito tempo significa atraso nas atualizações do blog.

Então próximo post eu posso falar de... her...

Que tal Dead Space?

Dead Space me lembrou o auge da época de jogos de terror/suspense.

Ah, foda-se. Eu me decidirei até lá.

o/

5 comentários:

Prosinecki disse...

Porra, baixarei, da pra rodar na minha carroça. Ri pra disgraça do "Fü"


E porra, gozarei quando tu fizer um post sobre jogos de rpg, miséria de terror/suspense ç.ç

Anônimo disse...

Poxa, ta detalhando legal wolfstein. Tenho que jogar o novo!! O Fu alemao muito bom msm. Eh montagem?!?!? hehe.
Efim, otimo review, keep up the good work.
FFFUUUUUUiiiii!!!

o>

Matheus Mendes disse...

uhauahuahauauhuahuaa que viagem da porra!!

Otimo review cara!!

Chega deu vontade de jogar, meu pc né bom mesmo

Celeron D 2.66GHZ
Intel Graphichs Xtrema Porcaria 64mb ¬¬
1gb de ram
e 120 de hD

chega da raiva

Foda seu review!

Diego disse...

Tche, posso dizer que esse é um dos MELHORES jogos que já joguei na vida.
Ele é perfeito, mágico.

E não, não é tão difícil assim. Eu terminei duas vezes no "I am a death incarnate", sendo que a primeira vez foi sem o patch (aliás, na época nem sabia usar um PC direito, quanto mais saber o que era um patch).

Já na segunda foi com tudo que tinha direito. Comprei a edição de colecionador (sim, aquela de lata), e joguei no meu PC novo ultra-fodástico (Core 2 Duo, 2GB RAM DDR2, Radeon X1950XT e monitor de 19" wide, isso para meio de 2007 era MUITO foda). Nessa sim, joguei apenas para apreciar. Que jogo FODA. Sem mais. Até hoje está no meu top5.

Não joguei o último que saiu, mas pelo que li não é tão bom quanto o RtcW. Pena...

gadarf disse...

Matéria super completo, parabens.