Aqui estou eu de novo!
Mais uma vez minhas sinceras desculpas (caham) pelo sumiço. Ao chegar no Brasil fui surpreendido pela morte repentina da minha avó por parte de pai que eu gostava muito.
Isso aconteceu no início de julho. Depois disso o problema foi ter uma internet fixa e isso está QUASE resolvido, porém já consigo acessar a maior parte do tempo e quando não conseguir tenho a SUPER INTERNET 3G DA CLARO!
A única operadora de internet que a franquia dura 30 dias e não até o fim do mês!
Sério, começarei uma campanha aqui de: NÃO USEM A PORRA DA 3G DA CLARO!
Se a GVT estiver enrolando vocês pra instalar, INSISTAM!
Caso não consiga a GVT, se a Velox estiver oferecendo preços altíssimos, NÃO HESITE EM USAR A VELOX!
Caso não consiga a GVT e a Velox, se a Virtua tem uma franquia filha da puta de 256K (ou ao menos tinha. Bem capaz de terem tirado), a franquia da Claro 3G é de MÍSEROS 128K!
Caso não consiga a GVT, a Velox e a Virtua, se a Brasil Telecom utiliza Traffic Shaping, a Claro 3G utiliza um bloqueio quando você não está com a franquia, diminuindo a velocidade da sua internet para 200k MESMO SEM ATINGIR A MALDITA FRANQUIA!
Qualquer porra de operadora de internet, pode ser até a Internet Gato do Botequim de Astrogildo, é melhor que a MISERA ("MISERA" mesmo. Baiano não fala "miséria") da Claro 3G!
Só INTERNET A RÁDIO e DISCADA conseguem ser piores que a 3G da Claro! E olhe lá, porque internet a rádio pelo menos dá pra baixar arquivos de sites de compartilhamento! Internet discada também, mas você só conseguirá baixar de um site de compartilhamento com a Claro 3G quando esta estiver com a franquia ativa!
Que a Claro torne seu orifício esférico anal livre para a entrada de qualquer outro objeto esférico com raio pelo menos 3x maior.
Se isso já não basta, o 3g da claro varia bastante o sinal. Eles utilizam o HSDPA como padrão, que é onde você tem a velocidade garantida, mas não importa se você está flutuando ao céu aberto ou se está trancado no porão por ter batido no irmão, esse sinal irá variar aleatoriamente para UMTS e EDGE.
Falando de modo simples e direto, UMTS é um sinal que tem uma velocidade um pouco menor que HSDPA e ping maior. O EDGE é um sinal que tem pings quatro vezes SUPERIORES aos de 56k e a velocidade de download dificilmente passa dos 10 KB/s.
Nem vou contar quanto as quedas, que apesar de não serem tão frequentes, ocorrem JUSTAMENTE quando você NÃO ESTÁ PERTO DO COMPUTADOR (ou notebook) PARA REATIVAR!
Se você morar em um fim do mundo que nem internet a rádio tem, a Claro 3G provavelmente não conseguirá um sinal melhor que o EDGE, então utilizar 56K chega a ser MAIS VANTAJOSO que utilizar a Claro 3G!
Acho que recomendar INTERNET DISCADA no lugar da Claro 3G explica o quão porca esta última opção é!
Anyway, me agradeçam depois por ter livrado vocês do sofrimento demoníaco dessa internet maldita.
Ah sim, não utilizei outras operadoras 3G para dizer como elas são, mas meu pai utilizou a TIM e disse que ela é horrível.
Prestem bem atenção: meu pai, que o máximo que baixa são videozinhos enviados por e-mail que não passam de 5 MB de tamanho, disse que a TIM tem um 3G horrível! Think about it.
Pararei por aqui porque o post é sobre Bioshock e não Claro 3G... mas pode ser uma idéia pro futuro, por que não?
Let's go!
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"A man chooses... a slave obeys!" (Um homem escolhe... um escravo obedece!) - Andrew Ryan
"Why children take so long to grow? They eat and drink like pig and give nothing back. Must find way to accelerate process." (Por que as crianças demoram tanto a crescer? Eles comem e bebem como porcos e não pagam nada por isso. Devemos achar uma maneira de acelerar o processo.) - Dr. Suchong
Voltando aos jogos! De onde o Fuu- Life realmente começou :D
2007, tinha um ano de comprado meu super pczinho que tanto me orgulhava. Ele tinha um Pentium D 2.66 Ghz, 1 GB de RAM DDR-400, 160 GB de HD (HD considerado gigantesco na época) e ATI Radeon 9550.
Passei anos morgando com o Pentium 2 que minha mãe tinha me dado de presente em 1999. Em 1999 foi uma alegria gigantesca, mas em 2006 eu era sacaniado por jogar Doom, Hocus Pocus e Unreal Tournament Classic.
Hoje eu jogo Doom, Hocus Pocus e Unreal Tournament Classic e sou elogiado por muitos old gamers por isso.
Como as coisas mudam, não é mesmo?
Mas enfim, voltando... claro que com esse super PC da época eu queria jogar tudo que é cacete de jogo novo, mesmo não gostando de nem 1% deles.
Entre esses títulos estava BioShock.
Só em ter uma rocket launcher já é um bom sinal.
A história também para por aí, porque meu PC só rodava BioShock bem com tudo no low e 800x600. Algo que não chegava nem perto de ser agradável.
Avançando mais no tempo, passando por mais um PC comprado em novembro de 2007 nos states, pelo meu notebook comprado em novembro de 2008 nos states também (não, novembro não é um mês específico, foi só uma coincidência) e finalmente pelo meu Xbox 360 que NÃO foi comprado em novembro de 2009, já que não vim do futuro e sim em fevereiro desse ano e consegui BioShock novamente pra jogar. Agora em 1440x900 com meu lindo monitor de 19" e finalmente com gráficos que se prezem.
Pra tudo você tem uma razão pra jogar. A época de testar tudo que é merda sem ver críticas já tinha passado e também meu dinheiro não é capim pra ficar investindo em tudo que se autodenomina como jogo. A razão de Bioshock foi o enredo, que já tinha lido em resumos e críticas.
Não adianta eu dizer que o enredo é SUPER-ULTRA-MEGA-GVT-FUCKIN-AWESOME, porque minha opinião não vale porra nenhuma, então pegarei sem a menor vergonha o enredo do wikipedia. Contém spoilers, mas não o suficiente pra você chamar antepassados até mesmo inexistentes da minha família com nomes bastante obscenos:
"O jogo ocorre em 1960 em uma fictícia metrópole subaquática chamada Rapture, construída no fundo do mar no meio do oceano atlântico. Construída por um industrialista chamado Andrew Ryan, Rapture foi projetada para ser inteiramente auto-suficiente, produzindo energia elétrica, produção de alimento, purificação de água e sistema de defesa reforçado por aberturas vulcânicas submarinas. Durante o inicio de 1950, A população de Rapture com milhares de pessoas foi composta por pessoas que Ryan considerava os melhores exemplos da humanidade, uma economia grande e rica produzida por muitas pessoas, fornecendo diferentes produtos de qualidade para todas as classes sociais.
Uma descoberta cientifica acabou com o equilíbrio da sociedade, uma jovem cientista alemã nomeada de Bridgette Tenenbaum descobriu uma espécie de lesma do mar que poderia esconder puras células-tronco, Chamado depois de "ADAM". ADAMs podiam ser usados para melhorar um corpo, aumentando suas capacidades físicas e mentais, curando doenças e ferimentos. ADAM foi desenvolvido em series de modificações genéticas que poderiam dar aos humanos poderes especiais (que usa um soro chamado EVE) e adicionava ao usuario poderes próprios. Dr. Tenenbaum criou as Little Sisters (Irmãs pequenas - OBSERVAÇÃO DE IGOR: HAHAHAHAHA. IRMÃS PEQUENAS! HAHAHAHA!) como maneira de recuperar o ADAM dos mortos, convertendo o material de dentro destes corpos de volta para uma forma usável.
Entretanto, as descobertas vieram a um custo, A sociedade de Rapture foi enfrentada com esforços internos do poder e muitos começaram politicamente e financeiramente desafiar as leis de Andrew Ryan. E o uso excessivo de ADAM fez com que muitas pessoas começassem a ficar loucas, A sociedade inteira desmoronou na Véspera de Ano Novo de 1959, aqueles que foram injetados com ADAM quebraram violentamente o descanso da população."
Fonte (já disse, mas antes que encham meu saco dizendo que o texto não é meu): http://pt.wikipedia.org/wiki/BioShock
A possibilidade de matar inimigos congelados dá uma utilidade a wrench
Como visto acima, dá pra perceber que a história é no mínimo criativa, mas o mais legal não é isso e sim:
"(...) E o uso excessivo de ADAM fez com que muitas pessoas começassem a ficar loucas (...)"
Já comentei que tudo que utiliza madness no enredo de alguma forma me atrai?
A parte boa não fica apenas pela sinopse acima, mas sim a forma que você participa da história: você é Jack (nome bastante criativo por sinal), apenas um ser comum que sobreviveu em um acidente de avião que caiu no mar e acaba por azar descobrindo Rapture. Ao chegar lá você é guiado por um ser chamado Atlas que independente se ele queira lhe destruir ou lhe ajudar, não tinha ninguém em melhor situação pra confiar, então vai ele mesmo.
Ao passar do jogo você vai descobrindo pessoas que não estavam ainda totalmente corrompidas pela loucura ao ponto de te matar apenas por achar que você é um alvo, mas que seguiam o esquema Dragon Ball: converse com o seu inimigo e chame ele de tudo que é coisa antes de dar o primeiro golpe. Ainda é possível falar pessoalmente com o chefão Andrew Ryan, aliás, ele mesmo faz questão de falar com você.
Bioshock tem uma das histórias mais criativas que eu já vi, um bom desenvolvimento e ainda utiliza a engine Unreal. Tem tudo pra ser perfeito, não é mesmo?
Bem... vamos por partes, como diz Jack, o estripador.
Começando pelos gráficos: não lembro se já comentei aqui, mas analisar gráficos hoje chega a ser banal. No início dos anos 90, gráfico era algo super valorizado. Não, sério, acredite se quiser: os old gamers eram um dos seres mais chatos em relação a gráficos, tanto eram que Rise of the Triad (ROTT), que eu considero um jogo até evoluído pra sua época, não foi tão famoso assim porque usava a mesma engine que Wolfenstein 3d (super modificada, claro) e foi lançado depois de Doom. De qualquer forma, BioShock tem cenários diferentes do usual e o clima de "cidade abandonada construída no fundo do mar" foi muito bem aplicado. Inclusive não é dificil ficar maravilhado com as primeiras cenas do jogo que mostram Rapture da forma mais digna possível.
A parte gráfica ainda se destaca pelos reflexos, que hoje são utilizados sem dó e piedade até mesmo quando não é necessário, mas que na época de lançamento de BioShock eram coisa nova. Tudo que tem água no meio é lindo de se ver.
Os cenários em geral se caracterizam por uma grande viagem por Rapture, que não é necessário muito para saber que não é pequena. Enquanto passa pelos mais diversos lugares, você vai descobrindo o que é e uma pequena parte da história do lugar. E caso você seja um explorador nato, vai descobrir até mesmo sobre pessoas que foram assassinadas e/ou que enlouqueceram. É o típico jogo que é bastante linear, mas isso realmente não atrapalha em nenhum aspecto e nem sequer imagino BioShock sendo feito de outra forma.
Pipes! Um dos puzzles mais divertidos ever.
A jogabilidade é digna do jogo que criou a engine gráfica. Não, não puxou a irrealidade de Unreal (apenas um pouco, o que faz até um certo sentido, já que o jogo é bem "viajado"), mas sim os controles fáceis, configuráveis, botões bem aplicados, é fluente e fácil costume. O único problema é que os botões padrão são diferentes do usual. Nada que uma configuração e 5 minutos de paciência não resolvam ou, se a preguiça bater, pelo menos uns 10 minutos jogando. Se você ainda jogar no Xbox 360, existe uma mira semi-automática embutida que vai lhe salvar várias vezes.
Entre outros pontos fortes do BioShock se destaca a trilha sonora, afinal músicas retrô são o máximo e sempre serão, basta que não usem banalmente. Ainda temos também o clima de terror, que apesar de se mostrar quase um fail ao decorrer do jogo, serve para os momentos em que é aplicado.
Muitos me perguntam porque não considero BioShock um novo clássico, mesmo depois de ter "babado tanto ovo" do jogo acima.
Bom, aí que vem as desvantagens:
Big Daddy! Holy shit!
A inteligência artificial está longe de ser algo supremo. Os inimigos estão instruídos em te matar e pronto, tanto que de todos, apenas o Houdini Splicer não te atacará pela frente. Isso funcionava muito bem em Doom, mas longos 13 anos já se passaram para dizer que isso é aceitável.
Justamente por ter inimigos tão previsíveis, suas estratégias dificilmente ultrapassarão o "atire e corra", que também era comum no mesmo Doom que citei parágrafo acima. As outras estratégias disponíveis, como dar choque na água e matar os inimigos presentes, congelar um inimigo para destruí-lo facilmente, usar incinerate em oleo espalhado pelo chão para queimar meio mundo de gente e usar a wrench com um perk que permite que seu dano seja muito maior se pegar o inimigo por trás, acabam se tornando desnecessários ao decorrer do jogo e este mesmo não ajuda, já que os momentos em que essas estratégias são realmente eficazes são raros.
Cenários remontados são comuns no jogo. Algumas partes parecem iguais a outras de lugares distantes. Tudo bem que se eu construísse uma cidade no fundo do mar eu economizaria bastante em decoração, mas algumas partes são tão iguais que atrapalham. Esse é um dos motivos que odeio alguns jogos metálicos demais.
Uma das pessoas que ainda não está totalmente insana, mas isso é ainda pior do que se estivesse.
Há ainda o problema de "excesso de diversidade". Não há motivo, por exemplo, de não evoluirem um perk quando um lvl 2 aparece, mas BioShock não faz isso e você ainda pode usar o lvl 1 e o lvl 2 ao mesmo tempo. Se isso faz alguma diferença no efeito no final das contas? Não percebi. Além dos perks de níveis diferentes não serem separados, ainda existem os perks que só ocuparão espaço, como quase todos que envolvem o wrench, que fica praticamente inutilizável do meio do jogo em diante, mas tais perks só aparecem justamente do meio pro fim.
O jogo também vai se tornando algo repetitivo. É sempre matar os inimigos burros, procurar itens, matar inimigos burros, procurar itens, matar inimigos burros, procurar itens... perto do fim a única coisa que você quer é zerar logo. Quando você está jogando algo e se pergunta em algum momento porque ainda não zerou é porque tem algo errado.
As repetições também atrapalham em relação a hackear máquinas, que não é nada mais que um jogo de pipe (Pipe consumia muitas horas da minha infância), mas chega um ponto do jogo que hackear não é tão necessário e quando é atrativo, existe o Automatic Hack Tool que aparece com uma frequência cada vez maior.
Telecinese: quase tão marcante quanto a BFG-9000 de Doom.
Mas isso tira o brilho de BioShock? Torna a história excelente tosca? Torna um jogo dispensável?
Absolutamente NOT!
Para mais detalhes continue descendo a barra de rolagem.
Versão Xbox 360
Não vejo nenhuma diferença entre as versões Xbox 360 e PC. A única real diferença que existe é a mira mais dificil por culpa da jogabilidade, mas que é compensada com uma semi-automática no X360.
A potência gráfica do X360 foi muito bem aproveitada também, já que os gráficos são praticamente iguais aos do PC.
Versão PlayStation 3
Uia. A capa é diferenti!
A versão para PS3 saiu 1 ano depois que as versões para X360 e PC. O motivo é completamente desconhecido. Possa ser que tio Bill esqueceu de pagar a 2k games no acordo de ficar "Only for Xbox 360 & PC" e eles resolveram lançar pro vg da Sony, afinal mais plataformas significa mais lucro e dinheiro move o mundo (já disse isso aqui umas 10 vezes).
Nunca joguei essa versão e pelo visto nunca jogarei. Mas a screenshot abaixo que foi feita pela IGN pode dizer o que esperar dela:
Veja a imagem maior na própria IGN
Sério: PS3 tem Blu-Ray, tem o melhor hardware de longe e vocês fazem uma cagada dessas? Namoral, sacanagem com os donos de PS3!
Se você não percebeu nada de diferente, observe com mais atenção. O Bioshock do PS3 em 720p é quase uma 480i upscale. Pegaram texturas para as TVs comuns e aumentaram no photoshop. Sacanagem, viu.
Avaliação técnica das categorias:
Nunca joguei a versão PS3 e como não conheço ninguém com PS3 a tendência é que eu não jogue. Sorry, PS3 owners.
Gráficos:
Em alguns momentos repetidos, mas eram muito bons há 2 anos atrás. A engine também não chega a ser pesada, seja no Xbox 360 e PC, que não tem diferenças.
Avaliação Xbox 360 e PC: 9,0
Artístico:
Viajado, mas longe de ser surreal.
Avaliação Xbox 360 e PC: NA (Não aplicável)
Diversão:
Apesar das falhas citadas acima, viver a excelente história e matar os inimigos de diversas formas diferentes (incluindo a telecinese, que na minha opinião é uma das melhores armas criadas em jogos de todos os tempos) ajudam e muito na pontuação.
Avaliação Xbox 360 e PC: 9,0
Replay:
Ponto gigantescamente fraco do jogo. O problema não é não ter multiplayer, mas sim o jogo ser linear, nada de especial (além dos achievements do xbox 360) para conquistar e a história, que você babará o ovo na primeira jogada, se tornar repetitiva, junto com o jogo em si.
Avaliação Xbox 360 e PC: 3,0
Jogabilidade:
A única falha é ser diferente do usual. De resto é boa mais do que o suficiente.
Na versão Xbox 360, a mira semi-auto ajuda na dificuldade padrão de mirar.
Avaliação Xbox 360 e PC: 9,5
Dificuldade:
Sim, a I.A. é básica e as estratégias são repetitivas, mas você não questionará isso tantas vezes, a não ser que se ache crítico, como eu me acho, mas não sou é porra nenhuma. Algo que vai incomodar mesmo são os inimigos te atacarem de modo suicida todas as vezes.
Na versão Xbox 360, a mira semi-auto ajuda ao jogo não se tornar mais complicado.
Avaliação Xbox 360 e PC: 7,5
Diversidade:
Como comentado acima, os fatores que tornaram BioShock um semi-rpg deixam o jogo divertido, tem uma das melhores armas de todos os tempos e você tem diversas formas de matar os inimigos. Ainda tem muitos perks que te dá trocentas diferentes vantagens. Os problemas ficam mesmo nos perks inúteis e na falta de opção de quais itens pegar em um lugar.
Avaliação Xbox 360 e PC: 9,0
Som:
Trilha sonora retrô WIN! Os efeitos sonoros também não ficam devendo em absolutamente nada.
Avaliação Xbox 360 e PC: 9,5
Multiplayer:
Não existe, mas daria um bom caldo ao jogo. Um modo cooperativo e um competitivo ao redor de vários locais de Rapture seria awesome.
Avaliação Xbox 360 e PC: NA (Não aplicável)
Geral:
BioShock tem falhas que não permitem que eu classifique-o como um novo clássico, mas continua valendo a pena de ser jogado, admirado, criticado (pro lado bom hehe) e etc.
Vale pela criatividade do enredo e a construção do mesmo. O jogo em si também é muito divertido se aproveitar bem todas as armas disponíveis.
Jogar Pipe de novo não tem preço e trilha sonora retrô WIN!²
E o 2 vem aí. Espero que não estraguem esse cacete! :/
Avaliação Final: 8,4 / 10 (Muito Bom)
Que tal queimar todos que te encham? Isso é o futuro! Ou será o passado?
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CABÔ!
Não prometo atualizações diárias, mas farei melhor esforço para que isso continue firme... só firme mesmo, porque forte nunca vai ficar com 1 mês sem atualizações.
E amanhã lançará Wolfenstein nos states, o que espero que seja remake do velho Wolf 3D, para Xbox 360 (EEEEEEEEEEEEEE), PC e PS3.
Em meios ilícitos já saiu desde o dia 13, mas vocês sabem que não utilizo meios ilícitos para conseguir meus jogos.
SABEM, NÃO É?
Ah, bom.
Anyway, claro que terá seu espacinho aqui na Fuu- Life :D
o/
4 comentários:
Eh, o jogo parece massa! Se ao menos for parecido com fallout 3 ta bom demais. Pena que so pode de um!
Enfim, otimo review, bastante detalhado como sempre :D! Ah sim, se possivel faca um review de Gears of war 1 e 2 por que eu quero saber se sou o unico que achei esse jogo uma merda e completamente irritante!!!
FFFUUUUuuuuuiiiii!!!
Não li o post porque me lembrei que este é um jogo que tenho que jogar, e não quero estragar tudo sabendo da história antes.
Só o que eu sei é que ele é em algo baseado em um livro da filósofa objetivista Ayn Rand.
Off: o blog parece ser interessante, continuarei visitando.
Vi tu jogando essa porra e só me pareceu um jogo "Atire sem parar no inimigo e tente não tomar dano dele, depois corra atrás de itens", o que me atraiu foi o cenario apenas
ótimo review, exceto pela nota do fator replay: não só de colecionáveis vive o replay de um game. joguei esse jogo umas cinco vezes do começo ao fim, e posso dizer que em cada uma delas fiz um estilo de jogo diferente. então, não vejo como isso seja um baixo fator replay...
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